Donna Nina

Ela escolheu o branco. Hoje ela está suave, como a existência. Pegou alguns pedaços de tecido que estavam escondidos no seu baú de recordações e resolveu tecer um manto onde as palavras ficassem visíveis... para que ninguém, nunca mais, perdesse suas profundas entrelinhas.

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Uff.
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Sobre meu coração.

Não nomear os sentimentos é a maneira mais verdadeira de sentí-los.

Sobre os amigos.

São o invólucro, a crisálida, a vida que preenche o espaço das memórias mais lindas. Possuem a volubilidade de uma borboleta e se elevam aos ares escapando-lhe das mãos antes que seus cílios possam tocar suas pálpebras.

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