Eu me descubro só.
Até quando estou cercada de pessoas me dizendo o que fazer, o que não fazer. O que ser, porque, como quando e onde eu estou só.
Dentro de mim a solidão esmaga toda a felicidade. E ela se expande para meus músculos, se irradia em meus órgãos, toma conta da minha vida.
E eu espero pacientemente o dia que outra mão ao tocar a minha, energize cada pedaço queratinizado de minha pele, e arranque de mim toda essa espera absurda na janela da sala.
Eu espero um dia ser completo, ser só... completa.
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