Ela escolheu o branco. Hoje ela está suave, como a existência. Pegou alguns pedaços de tecido que estavam escondidos no seu baú de recordações e resolveu tecer um manto onde as palavras ficassem visíveis... para que ninguém, nunca mais, perdesse suas profundas entrelinhas.
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
Triste.
Meu coração entristece cada vez que percebo que amo uma criação de um ideal.
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