Ela escolheu o branco. Hoje ela está suave, como a existência. Pegou alguns pedaços de tecido que estavam escondidos no seu baú de recordações e resolveu tecer um manto onde as palavras ficassem visíveis... para que ninguém, nunca mais, perdesse suas profundas entrelinhas.
sábado, 1 de janeiro de 2011
Digno.
Imaginar pássaros no plano azul do fundo da minha tela.
Certas vezes voo rasante. Outras tantas solidão. Voam plenos longe do alcance da minha visão.
Construir o irreal surreal desfigura o real quem disse o que suportamos pra viver?
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